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ÉPOCA: Quando a loja vira banco

Dá para comprar roupas, sapatos, artigos de cama, mesa e banho, eletrodomésticos. E agora também pagar boletos, fazer saques, empréstimos, pagamentos, transferências. É crescente a lista de grandes varejistas no país que, muito além daquele antigo cartãozinho vinculado à loja em que se podia pagar as compras feitas ali em dezenas de vezes, decidiram ampliar a oferta de serviços financeiros e passaram a atuar quase como bancos.

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O grupo dos sem conta-corrente ou conta-poupança cobriria 45 milhões de pessoas, sendo a maioria delas (86%) nas classes C, D e E, segundo levantamento do instituto de pesquisa Locomotiva. Entre eles, sete em cada dez compram fiado, e mais da metade já fez pagamentos utilizando cartão emprestado por algum conhecido. “São pessoas que guardam dinheiro até ter o suficiente para comprar à vista o que precisam, do telefone à geladeira”, disse Renato Meirelles, presidente do Locomotiva. “O consumidor médio adora o varejo e odeia os bancos, que têm “detector de pobre? na entrada. Há um medo do constrangimento, de não ser aceito”, afirmou Meirelles.

“Um dos trunfos dos varejistas são as redes de lojas, que os consumidores já frequentam, ao contrário das agências bancárias, onde os mais pobres têm medo de não ser bem recebidos, disse Renato Meirelles, que pesquisa os hábitos dessa fatia da população”.

Clique aqui para ler a reportagem completa.

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