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CORREIO BRAZILIENSE: Nobel de Economia chama a atenção para urgência do combate à pobreza

O prêmio Nobel de Economia agraciou os economistas Abhijit Banerjee (Índia), Esther Duflo (França) e Michael Kremer (EUA) pela “abordagem experimental da redução da pobreza global”. De acordo com o comitê da Academia Real de Ciências Econômicas da Suécia, que oferece o prêmio em memória de Alfred Nobel, o trio contribuiu de forma decisiva a políticas públicas e incentivos de combate à pobreza.

Esther Duflo, além de ser a segunda mulher a ganhar o Nobel na área, assumiu o título de mais jovem economista a ser agraciada. Até então, o prêmio havia sido concedido apenas a Elinor Ostrom, em 2009.

Foto: Reprodução/Correio Braziliense

Renato Meirelles, CEO do Instituto Locomotiva, acredita que o resultado mostra a preocupação da Academia em colocar a pobreza como um problema econômico. “A pobreza do mundo traz prejuízo à economia global e é um problema a ser resolvido. Com esse trabalho, vemos como a vida de milhões de pessoas pode mudar com um projeto pensado, focado na desigualdade”, disse.

Para ele, as pesquisas do trio trazem à tona a discussão de se “o Estado deve ou não interferir na economia”. “Dá o espaço ao bom senso, de percebermos que para algumas soluções e alguns segmentos, é necessário, sim, a intervenção de políticas públicas ou privadas. Acho que traz uma luz de esperança rumo ao bom senso nessa discussão”, comentou.

Clique aqui para ler a reportagem completa.

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