Eu sei, você já deve ter me lido dizendo aqui em Ecoa que quando se pensa em favela, a correlação com a palavra ”carência” é logo feita. E não apenas e somente pela classe conservadora ou bem abastada da sociedade brasileira, e sim por pessoas que se colocam no espectro de esquerda, ou melhor dizendo, progressista.
Mas quando realmente nos colocamos a pensar na produção destes locais que, embora marginalizados, não param de produzir, a chave muda. O que antes era tratado como falta passa a ser força-motriz de uma série de ações que vão impactar individualmente cada vida e também o coletivo. Eu tô falando é de potência, que também é giro de renda e trabalho para milhões de pessoas, que, enquanto você me lê, consomem mais do que aquelas que moram nos bairros mais caros espalhados pelo Brasil.
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