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VEJA: Os dramas das comunidades mais pobres do Brasil em meio à pandemia

Jefferson Coppola.

Sacolejando dentro de uma van pelas ruas estreitas de Paraisópolis, uma das maiores favelas de São Paulo, Elizandra Cerqueira checa o celular. “Não paro de receber mensagens de pessoas que mandam fotos da geladeira vazia”, diz ela, paramentada com máscara e luvas, antes de descer para entregar marmitas em barracos à beira de um córrego assoreado por entulho e lixo. Em uma das casas, só havia uma lata de óleo e meio pacote de açúcar para alimentar dois adultos e quatro crianças. A esperança vem de iniciativas como a de Elizandra, que usa a cozinha de seu bistrô para preparar refeições com alimentos doados. Ou de voluntários que distribuem sabão e álcool em gel. Dramas semelhantes começam a se espalhar pelo país no rastro da Covid-19.

Há 13,6 milhões de pessoas no Brasil morando nas comunidades mais pobres, segundo levantamento recente do Data Favela com o Instituto Locomotiva e a CUFA. Devido ao comércio parado, 86% delas relatam na pesquisa que terão dificuldade para comprar comida caso precisem ficar em casa. “Esse povo não aguenta um mês de quarentena sem ajuda”, diz Renato Meirelles, presidente do Instituto Locomotiva.

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