Se a distância social era imposta pela renda, saneamento básico, acesso à saúde e à educação, com a pandemia as vielas das comunidades ficaram mais estreitas.
De acordo com Instituto Locomotiva/Datafavela, 13,6 milhões de brasileiros moram em favelas. Brasileiros que dividem tetos inacabados onde quem tem uma laje para tomar sol se considera um privilegiado. As famílias acostumadas a habitar e a transitar em espaços contíguos, agora se veem obrigadas a conviver 24 horas, e já com o peso do desemprego.
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