“O grande desafio é enxergar que o desenvolvimento sustentável das favelas brasileiras passa por geração de renda de um lado e consumo do outro. As empresas que enxergarem as comunidades como parceiras serão as primeiras a lucrar fazendo melhorar e tornando ainda mais sustentável o consumo dessas 13,6 milhões de pessoas”, diz Renato Meirelles, presidente do Instituto Locomotiva.
A maior pesquisa já feita em favelas brasileiras, fruto de uma parceria com o Data Favela e a Comunidade Door, foi destaque do principal jornal da TV Cultura.
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