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No estoque da Central Única das Favelas, em Heliópolis – a maior comunidade de São Paulo – sobraram poucos alimentos. De um lado, o número de doações diminuiu. Do outro, o número de pessoas que precisam de ajuda continua subindo.
Se a ajuda não vem de fora, a rede de apoio que existe dentro das favelas é o que tem segurado as pontas. “Acontece que a crise se prolongou por mais tempo do que todos esperavam. Isso, na prática, fez com que as empresas diminuíssem o número de doações que eram feitas para as comunidades. Por outro lado, aumentou ainda mais o senso de cooperação dos mais pobres com os vizinhos e amigos”, afirma Renato Meirelles, presidente do Instituto Locomotiva.
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