Thierry Cintra Marcondes, 32, que tem perda auditiva profunda, causada pela síndrome de Usher, e usa aparelhos auditivos digitais – Marcelo Justo/Folhapress
Se celulares, TVs e eletrodomésticos evoluíram e ficaram mais “smarts” nos últimos anos, era de esperar que aparelhos auditivos também se modernizassem e atraíssem até quem reluta em usá-los.
Os modelos mais atuais, digitais, podem ser programados pelos fonoaudiólogos pelo computador para atender as necessidades de cada usuários e incluir inteligência artificial, conectar-se ao celular, à televisão e ao carro e até avisar sobre quedas.
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No Brasil, cerca de 10,7 milhões de pessoas apresentam algum grau de deficiência auditiva, dos quais pelo menos 2,3 milhões são casos de deficiência severa, segundo o Instituto Locomotiva.
O SUS (Sistema Único de Saúde) realiza exames de perda auditiva e, se constatada a deficiência, conduz a seleção de pacientes para concessão de aparelhos, chamados de AASI (Aparelho de Amplificação Sonora Individual).
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