Os números e a mera observação mostram que é muito difícil para um negro chegar ao topo da carreira dentro de uma empresa. Mas as dificuldades no mercado de trabalho vão muito além disso. Segundo pesquisa feita pelo Instituto Locomotiva para a Central Única das Favelas (Cufa), obtida com exclusividade pelo Estadão, seis em cada dez trabalhadores negros dizem já ter se sentido preteridos em uma entrevista de emprego por conta da cor da pele.
O levantamento também mostra que, para quem supera o processo de seleção, os desafios podem continuar. Cerca de 40% dos entrevistados disseram que sofrem ou já sofreram preconceito por causa de sua cor dentro do trabalho.
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