Com crise econômica, política e de representatividade, dinheiro e tempo de campanha mais curtos, candidato terá de driblar desconfiança generalizada e se reinventar para convencer o eleitor de que é a melhor opção para sua cidade, dizem diretores de institutos de pesquisa
Crise política, econômica e de representatividade. Proibição de doações empresariais, teto de gastos, tempo reduzido à metade para a campanha, redução no número de candidatos aptos a debates televisivos e novo formato de horário eleitoral no rádio e na TV. O clima de tensão e de desconfiança generalizada e as mudanças na legislação tornam a disputa eleitoral deste ano a mais difícil e a mais imprevisível entre as realizadas desde a redemocratização, em 1985, segundo alguns dos principais pesquisadores de opinião do Brasil. O assunto foi discutido em seminário promovido pelo Instituto Patrícia Galvão, acompanhado pela Revista Congresso em Foco em São Paulo.
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