Em artigo publicado no site DCI, a administradora de empresas Junia Hermont cita pesquisa do Instituto Locomotiva que mostra o tamanho da desigualdade de gênero entre homens e mulheres no mercado de trabalho.
“Enquanto o mundo se transforma com a presença feminina em diversos setores, há empresas que ainda insistem em considerar o gênero como um elemento dificultador”, escreve a colunista.
Em seguida, ela afirma que “se a média de rendimento das brasileiras é cerca de 25% menor que a dos homens no país, segundo o IBGE, o impacto disso é na restrição do potencial de consumo de serviços e de produtos. E, segundo um levantamento do Instituto Locomotiva, essa discrepância de salários, no fim das contas, custa ao Brasil R$ 461 bilhões”.