Com Lula fora da eleição, o setor privado passou a olhar com mais atenção para candidatos que defendem uma agenda reformista, segundo a revista Istoé Dinheiro apurou em sua edição de 18 de abril de 2018.
Mas o excesso de ofertas de candidaturas e nenhum candidato extremamente competitivo deixa o mercado inquieto, de acordo com a publicação. O setor vê com bons olhos a “agenda responsável” que também é composta pelo ajuste fiscal, as concessões e privatizações, mas segundo Renato Meirelles, presidente do Instituto Locomotiva, as campanhas não devem ignorar o bolso dos eleitores.
“Os candidatos precisam explicar a vantagem que Maria leva com determinadas propostas econômicas”, afirmou ele. “Além disso, as nossas pesquisas indicam que, no imaginário das pessoas, a principal culpada pela recessão foi a corrupção”.