Reportagem do jornal Valor Econômico mostra que outras formas de abordagem da questão racial no Brasil ganham força, e os seus resultados já podem ser sentidos na luta contra a desigualdade.
A matéria usa uma pesquisa do Instituto Locomotiva para ilustrar o tamanho do avanço nessa causa: o tempo médio de estudo dos negros passou de 5,9 anos, em 2002, para 8,6 anos em 2015, um salto de 35%.
Além disso, as pessoas negras formam um mercado consumidor que movimenta ao ano mais de R$ 1,6 trilhão, o que mostra como diferentes áreas, como o mercado de trabalho, são fundamentais para a promoção da igualdade racial.