Quase metade dessas pessoas que vivem nas favelas trabalha como autônomos. Equacionar a economia com as medidas de saúde que evitam a contaminação pelo COVID-19 é um desafio para as comunidades e para o governo.
“72% dos entrevistados afirmam que não têm nenhum dinheiro guardado e que, portanto, não conseguiria sobreviver por muito tempo sem colocar o que comer dentro de sua casa”, afirma Renato Meirelles, presidente do Instituto Locomotiva.
Clique aqui e confira a matéria completa, que traz mais dados sobre a pesquisa realizada pelo Data Favela (parceria entre Instituto Locomotiva e CUFA).