É difícil imaginar que um dia pijamas e quebra-cabeças seriam os itens com maior crescimento nas buscas do Google, mas aconteceu. Junto às fritadeiras elétricas, cadeiras de escritório, pantufas e aspiradores de pó, esses produtos são os maiores objetos de desejo da quarentena. Se não há festas, por que comprar um vestido? Para o especialista em consumo Renato Meirelles, responsável pelo Instituto Locomotiva, entidade que analisa padrões de comportamento e compra, o processo de escolhas é natural. “No início, as pessoas compraram o que era prático e necessário”, diz Meirelles. “A importância dada a um produto, porém, é diferente entre as camadas sociais. Há moradias na favela que valorizam TVs de alta de definição, porque são fontes de entretenimento nesse período.”
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