Sem escola nem parquinho, pesquisa aponta que meninos e meninas têm brincado mais em casa
Há alguns meses, Priscila Santos da Silva, 25, comprou um videogame para Felipe e Gustavo. O pedido dos dois filhos de cinco anos foi resultado das muitas horas que a família tem passado em casa depois que a escola parou.
Morando no Jardim Pantanal, na zona leste de São Paulo, os irmãos estão entre os milhares de crianças de favelas brasileiras que viram os espaços para brincar minguarem com o início da pandemia, ampliando mais uma das desigualdades entre ricos e pobres no país.
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